Em 15 de Novembro 1957, o banco de Portugal decidiu proceder à actualização da nota de 20 escudo Ch 6 que foi modificada e melhorada com a aplicação de outros pontos de segurança no próprio papel moeda da nota.
A firma inglesa Bradbury, Wilkinson & Co Ltd, New Malden, Surrey, foi encarregada do fabrico das chapas e da estampagem destas notas com a Ch. 6 A
Estado desta nota: Rigorosamente NOVA
Dimensões: 135 x 76 mm incluindo as respectivas margens
Emissões: 21.618.000 notas com as seguintes datas:
26 de Julho de 1960
Primeira emissão: 26 de Janeiro de 1962
Última emissão: 11 de Janeiro de 1965
Retirada da circulação: 30 de Junho de 1978
Cor: Verde e roxo
Para esta nota foi decidido proceder à modificação da Chapa 6 da emissão geral de 20 Escudos com um novo sistema de maior segurança. Na frente da nota continua o restrato do Conde de Catanhede, D. António Luís de Meneses.
Características técnicas:
A frente tem duas estampagens em calcografia: uma, a verde-escuro, engloba a moldura rectangular com trabalho de torno geométrico em linha branca e linha preta; a Chapa, e as palavras “Vinte Escudos” e “Ouro”, em letras estriadas, e a outra, a violeta, contém um retrato de D. António Luís de Menezes, arabescos e o dístico “Banco de Portugal”, também em letras estriadas. O fundo, em “offset”, é constituído por um desenho numismático, impresso em faixas íris, que ocupa as margens da nota, e um trabalho de duplex policromo na zona central.
O verso tem uma estampagem calcográfica, a violeta, de composição semelhante à da Chapa 6: duas janelas unidas por barras, com trabalho de guilhoché em linha branca. O emblema do Banco, na janela esquerda, está rodeado por uma gravura numismática, em que se lê duas vezes o dístico “Banco de Portugal” e o número “20”. No fundo do verso, impresso em “offset”, o desenho numismático que se estende pelas margens, o duplex da zona central e os arabescos que o envolvem são rigorosamente iguais aos da frente da nota e nas mesmas cores.
O texto complementar (data, série, numeração, as palavras “O Governador” e “O Administrador” e chancelas) de impressão tipográfica, a preto, foi aposto nas oficinas do Banco.
Papel:
Fabricado por: Portals Limited, Laverstoke Mills, Whitchurch, Hants, de Inglaterra.
Marca de água:
Apresenta o retrato de D. António de Menezes, igual ao estampado na nota, e inferiormente, a legenda “Banco de Portugal”. Incorporado na pasta do papel existe um filete em traço interrompido.
Características técnicas:
A frente tem duas estampagens em calcografia: uma, a verde-escuro, engloba a moldura rectangular com trabalho de torno geométrico em linha branca e linha preta; a Chapa, e as palavras “Vinte Escudos” e “Ouro”, em letras estriadas, e a outra, a violeta, contém um retrato de D. António Luís de Menezes, arabescos e o dístico “Banco de Portugal”, também em letras estriadas. O fundo, em “offset”, é constituído por um desenho numismático, impresso em faixas íris, que ocupa as margens da nota, e um trabalho de duplex policromo na zona central.
O verso tem uma estampagem calcográfica, a violeta, de composição semelhante à da Chapa 6: duas janelas unidas por barras, com trabalho de guilhoché em linha branca. O emblema do Banco, na janela esquerda, está rodeado por uma gravura numismática, em que se lê duas vezes o dístico “Banco de Portugal” e o número “20”. No fundo do verso, impresso em “offset”, o desenho numismático que se estende pelas margens, o duplex da zona central e os arabescos que o envolvem são rigorosamente iguais aos da frente da nota e nas mesmas cores.
O texto complementar (data, série, numeração, as palavras “O Governador” e “O Administrador” e chancelas) de impressão tipográfica, a preto, foi aposto nas oficinas do Banco.
Papel:
Fabricado por: Portals Limited, Laverstoke Mills, Whitchurch, Hants, de Inglaterra.
Marca de água:
Apresenta o retrato de D. António de Menezes, igual ao estampado na nota, e inferiormente, a legenda “Banco de Portugal”. Incorporado na pasta do papel existe um filete em traço interrompido.